Segundo a aluna Brunna Constantino, o grupo teve que vencer o medo para aproveitar os cursos. “Chegamos com um pouco de receio de que fosse avançado demais para nós, mas acabou que conhecíamos todos os passos. Havia muitas bailarinas boas, e baseadas nisso empenhamos todos os nossos esforços para não ficarmos para trás e adquirimos conhecimento e técnica em tão pouco tempo que valerão para muita coisa”, relata.
Brunna, que estava acompanhada pelas colegas Augusta, Patrícia e Suellen, além da professora Débora Brandt com o marido Itiberê Alencastro, aproveitaram o máximo a experiência. “No início o maior impacto foi a mistura de culturas e sotaques. No fim, todos éramos movidos pelo amor a dança. Percebemos que há muita gente boa no Brasil, e que o sucesso é conseguido com muito trabalho duro”, pondera a aluna.
A idealização do sonho de ser bailarina tomou outros contornos após a viagem. “Ampliamos a visão de 'objetivo'. Antes, sermos bons o bastante dentro da Fundarte, para Montenegro, era o suficiente. Agora sabemos que há muito mais além disso, e vamos nos esforçar para que a experiência não tenha sido em vão”, discursa Brunna Constantino. E ela garante que, apesar de terem passado “em média de 23h na estrada, 12h de ida e 10h de volta, e mais 1h de Porto Alegre para Montenegro”, fizeram amizades, conheceram talentos e “a certeza de que ano que vem iremos de novo”.
Matéria original: JP News
falasefatos.com.br
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