A Universidade Estadual do Rio Grande do Sul (Uergs) está com as inscrições abertas em mais dois concursos públicos para docentes. A partir desta segunda-feira (26), a Uergs oferece cinco vagas para docentes, sendo duas para Professor Assistente de Artes Visuais: História, Teoria e Crítica das Artes Visuais e Metodologia de Ensino e Prática Pedagógica em Artes; e três para Professor Auxiliar de Teatro: Teoria e Prática do Trabalho de Ator, Direção Teatral e História do Espetáculo.
As vagas são para exercício na Região II (Bento Gonçalves, Caxias do Sul, Encantado, Montenegro, São Francisco de Paula e Vacaria). Os editais foram publicados no Diário Oficial do Estado no dia 23 passado, e as inscrições devem ser realizadas na sede da reitoria da Uergs (Rua Sete de Setembro, 1156) até o dia 14 de maio. O valor da taxa de inscrição é de R$ 115,04.
Também estão abertas outras cinco vagas, para professores de Artes Visuais e Teatro, destinadas ao exercício na região II e outra, para a área de Educação e Saúde, destinada a todos os polos da Uergs no Estado. As inscrições para esse concurso vão até o dia 10 de maio.
Outras informações podem ser obtidas através dos telefones (51) 3288-9028, 3288-9033 e 3288-9090
Fonte: Jornal NH Online
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segunda-feira, 26 de abril de 2010
sexta-feira, 23 de abril de 2010
Orquestra Fundarte: Emoção do erudito ao popular
Assista ao vídeo.
http://www.youtube.com/watch?v=EZomX0pQRls
segunda-feira, 19 de abril de 2010
Orquestra de Câmara Fundarte apresenta ópera cômica La Serva Padrona em São Sebastião do Caí
Mais de 5.000 pessoas já aplaudiram a Orquestra de Câmara Fundarte nas apresentações da ópera cômica La Serva Padrona , de Giovanni Pergolesi (1710-1736), que já foi apresentada nas cidades de Pelotas, Santa Cruz do Sul, Santa Maria, Montenegro, Porto Alegre, Caxias do Sul, Campo Bom, Uruguaiana, Quarai, Livramento, Bagé, Vacaria, Santo Ângelo, Ijuí , Panambi e Santa Rosa, desde a estréia no Theatro Sete de Abril de Pelotas, realizada em julho de 2008.
No dia 25 de abril, domingo, às 20 horas, será a vez do público de São Sebastião do Caí assistir a récita da ópera, que será apresentada com entrada franca, no Centro Municipal de Cultura, Rua Pinheiro Machado, 600.
Duração: 60 minutos
Entrada franca
Ópera cômica La Serva Padrona
Realizada pelo SESI/RS e pela Fundação Municipal de Artes de Montenegro-FUNDARTE, a montagem é assinada pela Orquestra de Câmara Fundarte e tem concepção e direção cênica de Jezebel De Carli. No elenco estão a soprano Rosimari de Oliveira (Serpina), o baixo Ricardo Barpp (Uberto) e o ator Juliano Rossi (Vespone).
Participação especial do cravista Fernando Cordella.
Sinopse
Ambientada num navio pirata, a obra apresenta estética diferenciada e a maioria dos artistas da equipe de criação são professores da FUNDARTE/UERGS: concepção e direção cênica de Jezebel De Carli, arte gráfica e cenário de Chico Machado, figurinos, adereços e maquiagem de Fabrízio Rodrigues, adaptação do libreto para o português – Jezebel De Carli e Ricardo Barpp, fotos de Cláudio Etges e iluminação de Fernando Ôchoa.
“A ópera é a grande novidade, já que é a primeira vez que a orquestra apresenta uma ópera em seus concertos pelo Interior”, diz o maestro Borges-Cunha, regente titular e diretor artístico da Orquestra de Câmara Fundarte.
Diferenciais estéticos
Para facilitar a comunicação com o público, mesmo aquele que não está acostumado à linguagem operística, e que segundo Borges-Cunha, a orquestra vem desempenhando desde a sua criação em 1996, levando a música para as diversas regiões do estado, a montagem de La Serva Padrona foi adequada ao momento atual, portanto não se trata de uma tradução literal.
A reunião das linguagens cênica e musical, apresenta diferenciais estéticos relevantes como a integração da orquestra na cena e na ação dramática, propiciando aos músicos e ao maestro também participarem como atores. Todos usam figurinos, adereços e maquiagem criados especialmente.
Os recitativos são em português e as áreas cantadas em italiano, idioma original da ópera.
“O espetáculo oportuniza aos trabalhadores da indústria e público em geral a experiência de assistir a uma ópera. Como é fundamental o entendimento do texto, então optamos por uma livre adaptação para os dias de hoje, considerando a integridade cômica da obra de Pergolesi” conclui o maestro.
“O trabalho foi feito de forma que a ação dramática seja valorizada através da performance dos atores, da manipulação de boneco e formas animadas, além do recurso de projeção de slides para enriquecer as atmosferas”, diz Jezebel De Carli.
La Serva Padrona (A Criada Patroa)
Giovanni Pergolesi (1710-1736)
Compositor prolífero de música de câmara, sacra e óperas sérias e cômicas, Pergolesi morreu aos 26 anos. La Serva Padrona é sua única ópera que permaneceu no repertório. Com libreto de G. A Federico, a ópera foi estreada em 28 de agosto de 1733 no Teatro S. Bartolomeo em Nápoles, servindo de intermezzo entre os três atos de uma ópera seria de Pergolesi, Il Prigioniero Superbo.
Personagens:
Uberto, patrão (baixo)
Serpina, sua criada (soprano)
Vespone, outro criado (papel mudo)
La Serva Padrona é uma ópera cômica de pequenas dimensões, consistindo de duas partes, cada uma com uma ária para os dois personagens e um dueto.
Sinopse
Um navio pirata navega quase sem rumo pelos sete mares. A bordo, Uberto, capitão da embarcação, vive na companhia de seus dois criados: Vespone, fiel e ágil pirata e Serpina, a jovem órfã que Uberto criou desde pequena.
Serpina, no entanto, está decidida de que pode convencer seu Capitão a desposá-la. Usando de malícias e artimanhas, tenta seduzi-lo de todas as formas. Percebendo que Uberto resiste, escondendo, na verdade, seus sentimentos, Serpina usa uma última cartada. Traz ao navio o temido Capitão Tempesta, que se trata na verdade, do criado Vespone fantasiado. Desafiado pelo ciúme e pela raiva, Uberto, vencido, aceita o casamento e, envolvido pelos carinhos de Serpina, confessa o seu amor.
Composição da Orquestra de Câmara FUNDARTE
Direção Artística: Antônio Borges-Cunha
Direção Executiva:Therezinha Petry Cardona
Regente Titular: Antônio Borges-Cunha
Músicos
Violino I: João Campos Neto, Carlos Sell, Cristiano Pereira. Robert Cruz
Violino II: Gean Veiga, Helena Nunes, Heine Wentz, Jéferson Colling da Silva
Viola: Martinêz Nunes, Claudine Abreu , Rodrigo Ely
Violoncelo: Fábio Chagas, Douglas Dantas de Araújo, Thiago Kreutzer
Contrabaixo: Luciano Dalmolin
Arquivista: Fabiano Bonella
(Dinorah Araújo)
falasefatos.com.br
No dia 25 de abril, domingo, às 20 horas, será a vez do público de São Sebastião do Caí assistir a récita da ópera, que será apresentada com entrada franca, no Centro Municipal de Cultura, Rua Pinheiro Machado, 600.
Duração: 60 minutos
Entrada franca
Ópera cômica La Serva Padrona
Realizada pelo SESI/RS e pela Fundação Municipal de Artes de Montenegro-FUNDARTE, a montagem é assinada pela Orquestra de Câmara Fundarte e tem concepção e direção cênica de Jezebel De Carli. No elenco estão a soprano Rosimari de Oliveira (Serpina), o baixo Ricardo Barpp (Uberto) e o ator Juliano Rossi (Vespone).
Participação especial do cravista Fernando Cordella.
Sinopse
Ambientada num navio pirata, a obra apresenta estética diferenciada e a maioria dos artistas da equipe de criação são professores da FUNDARTE/UERGS: concepção e direção cênica de Jezebel De Carli, arte gráfica e cenário de Chico Machado, figurinos, adereços e maquiagem de Fabrízio Rodrigues, adaptação do libreto para o português – Jezebel De Carli e Ricardo Barpp, fotos de Cláudio Etges e iluminação de Fernando Ôchoa.
“A ópera é a grande novidade, já que é a primeira vez que a orquestra apresenta uma ópera em seus concertos pelo Interior”, diz o maestro Borges-Cunha, regente titular e diretor artístico da Orquestra de Câmara Fundarte.
Diferenciais estéticos
Para facilitar a comunicação com o público, mesmo aquele que não está acostumado à linguagem operística, e que segundo Borges-Cunha, a orquestra vem desempenhando desde a sua criação em 1996, levando a música para as diversas regiões do estado, a montagem de La Serva Padrona foi adequada ao momento atual, portanto não se trata de uma tradução literal.
A reunião das linguagens cênica e musical, apresenta diferenciais estéticos relevantes como a integração da orquestra na cena e na ação dramática, propiciando aos músicos e ao maestro também participarem como atores. Todos usam figurinos, adereços e maquiagem criados especialmente.
Os recitativos são em português e as áreas cantadas em italiano, idioma original da ópera.
“O espetáculo oportuniza aos trabalhadores da indústria e público em geral a experiência de assistir a uma ópera. Como é fundamental o entendimento do texto, então optamos por uma livre adaptação para os dias de hoje, considerando a integridade cômica da obra de Pergolesi” conclui o maestro.
“O trabalho foi feito de forma que a ação dramática seja valorizada através da performance dos atores, da manipulação de boneco e formas animadas, além do recurso de projeção de slides para enriquecer as atmosferas”, diz Jezebel De Carli.
La Serva Padrona (A Criada Patroa)
Giovanni Pergolesi (1710-1736)
Compositor prolífero de música de câmara, sacra e óperas sérias e cômicas, Pergolesi morreu aos 26 anos. La Serva Padrona é sua única ópera que permaneceu no repertório. Com libreto de G. A Federico, a ópera foi estreada em 28 de agosto de 1733 no Teatro S. Bartolomeo em Nápoles, servindo de intermezzo entre os três atos de uma ópera seria de Pergolesi, Il Prigioniero Superbo.
Personagens:
Uberto, patrão (baixo)
Serpina, sua criada (soprano)
Vespone, outro criado (papel mudo)
La Serva Padrona é uma ópera cômica de pequenas dimensões, consistindo de duas partes, cada uma com uma ária para os dois personagens e um dueto.
Sinopse
Um navio pirata navega quase sem rumo pelos sete mares. A bordo, Uberto, capitão da embarcação, vive na companhia de seus dois criados: Vespone, fiel e ágil pirata e Serpina, a jovem órfã que Uberto criou desde pequena.
Serpina, no entanto, está decidida de que pode convencer seu Capitão a desposá-la. Usando de malícias e artimanhas, tenta seduzi-lo de todas as formas. Percebendo que Uberto resiste, escondendo, na verdade, seus sentimentos, Serpina usa uma última cartada. Traz ao navio o temido Capitão Tempesta, que se trata na verdade, do criado Vespone fantasiado. Desafiado pelo ciúme e pela raiva, Uberto, vencido, aceita o casamento e, envolvido pelos carinhos de Serpina, confessa o seu amor.
Composição da Orquestra de Câmara FUNDARTE
Direção Artística: Antônio Borges-Cunha
Direção Executiva:Therezinha Petry Cardona
Regente Titular: Antônio Borges-Cunha
Músicos
Violino I: João Campos Neto, Carlos Sell, Cristiano Pereira. Robert Cruz
Violino II: Gean Veiga, Helena Nunes, Heine Wentz, Jéferson Colling da Silva
Viola: Martinêz Nunes, Claudine Abreu , Rodrigo Ely
Violoncelo: Fábio Chagas, Douglas Dantas de Araújo, Thiago Kreutzer
Contrabaixo: Luciano Dalmolin
Arquivista: Fabiano Bonella
(Dinorah Araújo)
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quinta-feira, 15 de abril de 2010
Jovem Solista toca com a Orquestra de Câmara Fundarte em Montenegro
Por Dinorah Araujo
dinorah@cpovo.net
Sob a batuta do maestro Antônio Borges-Cunha, com repertório exclusivo de música brasileira, a orquestra vai executar obras de Radamés Ganattali, Dimitri Cervo, Heitor Villa-Lobos, José Bragato, Telmo de Lima Freitas e Gilberto Monteiro.
Serão solistas também nesse concerto, o montenegrino Fábio Chagas (violoncelo) e João Campos Neto e Vagner Cunha (violinos).
Programa
Radamés Ganattali (1906-1988)
Suíte para Cordas
Abertura
Gaivota
Ária
Minueto
Giga
Dimitri Cervo
Concerto para violão e Orquestra de Câmara
Solista: João Batista Costa de Souza
Heitor Villa-Lobos (1887-1959)
Bachianas Brasileiras nº 9
Prelúdio
Fuga
José Bragato
Graciela y Buenos Aires
Solista: Fábio Chagas, violoncelo
Telmo de Lima Freita
Esquilador
Arranjo: Vagner Cunha
Solista: João Campos Neto
Gilberto Monteiro
Milonga para as Missões
Arranjo: Vagner Cunha
Solistas: João Campos Neto e Vagner Cunha
Regente: Antonio Borges-Cunha
Dia 22 de abril, 20h30min
Entrada franca
Teatro Therezinha Petry Cardona da Fundarte
Rua Capitão Porfírio, 2141, centro de Montenegro, RS.
As senhas para o concerto já estão à disposição.
Os interessados poderão retirar as senhas, que são individuais, na Fundarte, Rua Capitão Porfírio, 2141, das 8h30min as 12 horas e das 13h30min as 18 horas.
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Biblioteca Pública e Sesc mobilizam escritores para projeto Pré-Feira do Livro
A Biblioteca Pública Municipal Hélio Alves de Oliveira e o Sesc Montenegro promovem na próxima sexta-feira (23), um encontro com escritores locais que tenham livros editados para mobilizá-los a aderirem ao projeto “Pré-Feira do Livro: O escritor montenegrino na sala de aula”. Na atividade, que acontece às 19h30min, na Estação da Cultura, profissionais das duas entidades passarão aos artistas detalhes do projeto. Em sua segunda edição, a iniciativa busca aproximar escritores locais de estudantes, despertando nos jovens o interesse pela leitura, em especial da literatura feita no Vale do Caí.
Será proposto aos autores que divulguem suas obras na rede de ensino local por meio de palestras, bate-papos, leitura de livro e oficinas. A intenção é que os alunos leiam os livros e apresentem as obras para o público da Feira do Livro de Montenegro de uma forma criativa, como teatro, música e exposição.
“O objetivo é trabalhar a formação de público e fomentar o intercâmbio e a qualificação da produção artística com ações de literatura que incentivem a leitura”, informa a diretora da Biblioteca, Simone Dörr. As ações serão trabalhadas nas escolas no período de maio a setembro e apresentadas pelos alunos durante a Feira do Livro. “Assim estaremos instigando os estudantes a uma ação cultural que envolva a leitura de escritores locais”, explica Simone.
A 8ª Feira do Livro de Montenegro acontece de 5 a 9 de outubro. A realização é da Prefeitura Municipal, Secretaria Municipal de Educação e Cultura (SMEC), Biblioteca Pública e Sesc/RS. Maiores informações podem ser obtidas pelo telefone 3632-5202.
(ACOM Prefeitura de Montenegro)
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Será proposto aos autores que divulguem suas obras na rede de ensino local por meio de palestras, bate-papos, leitura de livro e oficinas. A intenção é que os alunos leiam os livros e apresentem as obras para o público da Feira do Livro de Montenegro de uma forma criativa, como teatro, música e exposição.
“O objetivo é trabalhar a formação de público e fomentar o intercâmbio e a qualificação da produção artística com ações de literatura que incentivem a leitura”, informa a diretora da Biblioteca, Simone Dörr. As ações serão trabalhadas nas escolas no período de maio a setembro e apresentadas pelos alunos durante a Feira do Livro. “Assim estaremos instigando os estudantes a uma ação cultural que envolva a leitura de escritores locais”, explica Simone.
A 8ª Feira do Livro de Montenegro acontece de 5 a 9 de outubro. A realização é da Prefeitura Municipal, Secretaria Municipal de Educação e Cultura (SMEC), Biblioteca Pública e Sesc/RS. Maiores informações podem ser obtidas pelo telefone 3632-5202.
(ACOM Prefeitura de Montenegro)
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quinta-feira, 8 de abril de 2010
Bebês serão bem-vindos a sessão de cinema em Montenegro
Acostumadas a abdicar de momentos de lazer em nome dos cuidados com filhos-bebês, mães do Vale do Caí farão um teste, nos dias 13 e 24 de abril, para ver se poderão unir o útil ao agradável. O Sesc Montenegro em parceria com o Espaço Vida Unimed programa para as datas sessões de cinema às quais elas poderão levar seus filhos recém-nascidos.
A iniciativa integra o projeto CineSesc, pelo qual a entidade leva projeções de filmes gratuitamente para diversos espaços públicos de municípios da região. Neste caso, porém, a organização terá um trabalho extra. Além dos equipamentos audiovisuais e da sala para acomodar o público, o local contará com fraldário e “estacionamento” de carrinhos de bebê. Se der certo, a iniciativa será repetida mais vezes, afirma a agente de Cultura e Lazer do Sesc Montenegro, Lucimaura Rodrigues, destacando que a intenção é oportunizar momentos de lazer para um público que não costuma participar de atividades culturais.
Na programação, há filmes, documentários e animações de curtas-metragem, que serão exibidos no Espaço Unimed (Rua Osvaldo Aranha, 1719), às 15h, com entrada franca. Mais informações podem ser obtidas junto à Unidade Operacional Sesc Montenegro (R. Capitão Porfírio, 2205, pelo telefone (51) 3649-3429 ou através do site www.sesc-rs.com.br/artesesc.
PROGRAMAÇÃO
Dia: 13/04
A onda – Festa na pororoca
Good Riddance – O detetizador ecológico
Contos de Wilde
Dia: 27/04
No espelho do Céu
Por acaso Gullar
Vale dos Poetas
Lê Gravete
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A iniciativa integra o projeto CineSesc, pelo qual a entidade leva projeções de filmes gratuitamente para diversos espaços públicos de municípios da região. Neste caso, porém, a organização terá um trabalho extra. Além dos equipamentos audiovisuais e da sala para acomodar o público, o local contará com fraldário e “estacionamento” de carrinhos de bebê. Se der certo, a iniciativa será repetida mais vezes, afirma a agente de Cultura e Lazer do Sesc Montenegro, Lucimaura Rodrigues, destacando que a intenção é oportunizar momentos de lazer para um público que não costuma participar de atividades culturais.
Na programação, há filmes, documentários e animações de curtas-metragem, que serão exibidos no Espaço Unimed (Rua Osvaldo Aranha, 1719), às 15h, com entrada franca. Mais informações podem ser obtidas junto à Unidade Operacional Sesc Montenegro (R. Capitão Porfírio, 2205, pelo telefone (51) 3649-3429 ou através do site www.sesc-rs.com.br/artesesc.
PROGRAMAÇÃO
Dia: 13/04
A onda – Festa na pororoca
Good Riddance – O detetizador ecológico
Contos de Wilde
Dia: 27/04
No espelho do Céu
Por acaso Gullar
Vale dos Poetas
Lê Gravete
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quinta-feira, 1 de abril de 2010
Premiado grupo porto-alegrense encena tragédia teatral em Montenegro
Um dos mais antigos gêneros teatrais, a tragédia será a tônica do espetáculo “Solos Trágicos”, que o grupo Depósito de Teatro, de Porto Alegre, traz a Montenegro no dia 8 de abril por meio do Arte Sesc – Cultura por toda parte. A peça será encenada no Teatro Therezinha Petry Cardona (Capitão Porfírio, 2141), às 20h.
Com direção de Roberto Oliveira, a peça é resultado de uma ampla pesquisa sobre a evolução deste gênero teatral através dos tempos. O texto traz elementos narrativos que vão dos clássicos Ésquilo, Sófocles e Eurípedes, passando por Shakespeare e Nelson Rodrigues até chega ao contemporâneo Michel Azama.
Na tragédia encenada pelo grupo porto-alegrense – que é colecionador de inúmeros prêmios Açorianos de Teatro e Dança e Tibicuera de Teatro Infantil – os personagens são sete sobreviventes de um hipotético desastre natural, como os tantos que vem acontecendo ultimamente. O elenco conta com um especialista no assunto: Marcelo Adams, Prêmio Açorianos de Melhor Ator em 2009 pela atuação em “Édipo” – ícone da tragédia grega - e também pela farsa “O médico à Força”, de Moliére.
Ele divide o palco com Daniel Colin , Elisa Heidrich, Isandria Fermiano, Lucas Sampaio, Rodrigo Fiatt e Fernanda Petit. Quem assina a música é a dupla Arthur de Faria e Adolfo Almeida Jr. Com duração de 90 minutos, a peça tem classificação etária para 14 anos. Os ingressos custam R$ 5 (comerciários, estudantes e acima de 60 anos), R$ 7 (comerciantes) e R$ 10 (público em geral). Mais informações podem ser obtidas pelo telefone (51) 3649-3429.
Dia 8 de abril
Solos trágicos – Grupo Depósito de Teatro (Porto Alegre)
Teatro adulto
Local e horário: Teatro Therezinha Petry Cardona (Capitão Porfírio, 2141), às 20h
Ingressos: R$ 5 (comerciários, estudantes e acima de 60 anos), R$ 7 (comerciantes) e R$ 10 (público em geral).
Sinopse: Um hipotético desastre natural, como os tantos que vem acontecendo ultimamente. Sete sobreviventes. Sete solos trágicos. Esse é o ponto de partida para a trágica narrativa do espetáculo que conta com textos de Ésquilo, Sófocles, Eurípedes, Shakespeare, Nelson Rodrigues e Michel Azama. Uma pesquisa sobre a evolução da tragédia dos gregos até Michel Azama, autor francês contemporâneo.
Direção: Roberto Oliveira
Elenco: Marcelo Adams, Daniel Colin, Elisa Heidrich, Isandria Fermiano, Lucas Sampaio, Rodrigo Fiatt, Fernanda Petit
Música: Arthur de Faria e Adolfo Almeida Jr.
Classificação etária: 14 anos
Duração: 90 min
(Lucimaura Rodrigues)
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Com direção de Roberto Oliveira, a peça é resultado de uma ampla pesquisa sobre a evolução deste gênero teatral através dos tempos. O texto traz elementos narrativos que vão dos clássicos Ésquilo, Sófocles e Eurípedes, passando por Shakespeare e Nelson Rodrigues até chega ao contemporâneo Michel Azama.
Na tragédia encenada pelo grupo porto-alegrense – que é colecionador de inúmeros prêmios Açorianos de Teatro e Dança e Tibicuera de Teatro Infantil – os personagens são sete sobreviventes de um hipotético desastre natural, como os tantos que vem acontecendo ultimamente. O elenco conta com um especialista no assunto: Marcelo Adams, Prêmio Açorianos de Melhor Ator em 2009 pela atuação em “Édipo” – ícone da tragédia grega - e também pela farsa “O médico à Força”, de Moliére.
Ele divide o palco com Daniel Colin , Elisa Heidrich, Isandria Fermiano, Lucas Sampaio, Rodrigo Fiatt e Fernanda Petit. Quem assina a música é a dupla Arthur de Faria e Adolfo Almeida Jr. Com duração de 90 minutos, a peça tem classificação etária para 14 anos. Os ingressos custam R$ 5 (comerciários, estudantes e acima de 60 anos), R$ 7 (comerciantes) e R$ 10 (público em geral). Mais informações podem ser obtidas pelo telefone (51) 3649-3429.
Dia 8 de abril
Solos trágicos – Grupo Depósito de Teatro (Porto Alegre)
Teatro adulto
Local e horário: Teatro Therezinha Petry Cardona (Capitão Porfírio, 2141), às 20h
Ingressos: R$ 5 (comerciários, estudantes e acima de 60 anos), R$ 7 (comerciantes) e R$ 10 (público em geral).
Sinopse: Um hipotético desastre natural, como os tantos que vem acontecendo ultimamente. Sete sobreviventes. Sete solos trágicos. Esse é o ponto de partida para a trágica narrativa do espetáculo que conta com textos de Ésquilo, Sófocles, Eurípedes, Shakespeare, Nelson Rodrigues e Michel Azama. Uma pesquisa sobre a evolução da tragédia dos gregos até Michel Azama, autor francês contemporâneo.
Direção: Roberto Oliveira
Elenco: Marcelo Adams, Daniel Colin, Elisa Heidrich, Isandria Fermiano, Lucas Sampaio, Rodrigo Fiatt, Fernanda Petit
Música: Arthur de Faria e Adolfo Almeida Jr.
Classificação etária: 14 anos
Duração: 90 min
(Lucimaura Rodrigues)
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